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1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 38(1): 12-5, 1993. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-227900

ABSTRACT

O presente trabalho tem como objetivo apresentar nossa experiência com a "istmoplastia sem enxerto". No período compreendido entre 01.08.91 e 13.07.92, seis pacientes portadores de coarctaçäo de aorta foram operados por esta técnica. A idade variou de três meses a seis anos (média= 24 meses) e o peso de 2.800grs a 19.600grs (média = 9.000grs.)Quatro pacientes possuíam uma coarctaçäo anular e os outros dois segmentar. A aorta bem liberada, e a regiäo coarctada incisada longitudinalmente sendo entÝo suturada transversalmente sem a utilizaçäo de material protético. Näo evidenciamos gradientes e a anastomose apresentou um excelente aspecto cirúrgico. Um paciente foi a óbito e os demais apresentaram boa evoluçäo pós-operatória, com a normalizaçäo dos pulsos nos membros inferiores. O ecocardiograma foi realizado em todos pacientes e apenas um tinha um gradiente de 10mm/Hg. Os autores discutem a técnica, suas indicaçöes, compara com as demais técnicas e considera este procedimento a operaçäo de escolha para tratamento da coarctaçäo levando-se em consideraçäo o completo alívio da área coarctada sem a utilizaçäo de enxerto e a näo mobilizaçäo ou ligadura da artéria subclávia


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Heart Defects, Congenital/surgery , Aortic Coarctation/surgery , Surgical Procedures, Operative , Ligation , Thoracic Surgery
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 38(2): 32-35, 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-227920

ABSTRACT

A cirurgia de revascularizaçÝo do miocárdio, sem o uso da circulaçÝo Extracorpórea (CEC) foi realizado por TRAPP e ANKENEY na década de 70. Coube, entretanto, a ENIO BUFFOLO, em nosso meio e a benetti na Argentina, o seu uso sistemático, a sua padronizaçäo e recomendaçäo, como uma alternativa válida e segura. Como o objetivo de avaliar a reprodutibilidade da técnica, sua morbidade e mortalidade, as dificuldades técnicas e as possibilidades de incorporá-la à rotina, um grupo de pacientes em que a mesma pareceu apropriada, foi estudada. foram submetidos à revascularizaçäo do miocárdio sem CEC, 102 pacientes: 75 do sexo masculino e 27 do feminino, cujas idades variavam de 40 a 77 anos, com lesöes das artérias coronárias: Descendente Anterior (DA), Direita (CD), Diagonal (DI) e Lateral Alta (LA) ou Marginal (MG). Foram revascularizadas 164 artérias. A DA 93, CD 38, DI26, e La ou MG 7. O tempo de isquemia variou de cinco a 33 minutos ( média: 14 minutos). Como complicaçöes na série, foram observados dois casos de infarto agudo do miocárdio, pós-operatório, dois de espasmo coronariano, dois de embolia pulmonar e um caso de mediastinite. Houve dois óbitos na série, sem relaçäo com a técnica utilizada. Pode-se concluir que a técnica pode ser realizada em casos selecionados, com segurança e bons resultados pela maioria dos cirurgiöes. A técnica reduz os custos da cirurgia e em alguns sub-grupos (idosos, portadores de patologias sistêmicas), pode ser a melhor alternativa


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anastomosis, Surgical/methods , Coronary Disease , Extracorporeal Circulation , Myocardial Revascularization/methods , Thoracic Surgery
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